ASHTANGA YOGA NAZARÉ
  • Casa
  • Método e a prática
    • Estilo Mysore
    • Tristhana & Bandhas
    • Vinyasa
    • Sharath Jois Guruji
  • AY: História e origens
  • Horários e preços
  • Sobre nós
    • Sérgio Ramos
    • Vanessa José
  • Local e contactos
  • Aulas online
  • Blog

5 Variações de vinyasa ‘salto à Frente/a Trás’ [PT]

9/22/2024

0 Comments

 
Expomos e distinguimos aqui 5 variações de vinyasa ‘salto à frente’ - de Adho Mukha Svanāsana para posição sentada (Dandāsana) - e de vinyasa ‘salto a trás’ - da posição sentada para Chaturanga Dandāsana.

1. the walk
2. the hop
3. the JUMP
4. the fly
5. the hover
(5) 6. bonus

O objectivo destas vinyasas de transição são para manter o ritmo da prática, seguindo as contagens de vinyasa tradicionais da prática de Ashtanga, enquanto se trabalha a estabilidade, força de braços e o core energético: zona abdominal e raiz das pernas. 

Todas estas variações seguem a respiração associada às vinyasas da contagem tradicional: ‘salto à frente’ - inspirar elevando e sentar em frente preparando a postura; e ‘salto a tràs’ - inspira eleva e expira salta a trás descendo em Chaturanga.

É importante saber que destas 5 variações a única que é requisito pretendido potencialmente é a terceira variação, o ‘the JUMP’. Este salto à frente faz o que é necessário: ativa o core, promove a ativação dos Bandhas que acontecem naturalmente em associação com a respiração, e fortalece a estrutura óssea e muscular nos ombros, braços, punhos e mãos.

As variações 1 e 2 são igualmente válidas. São as variações mais simples que vão progressivamente trabalhando o corpo e coordenação para eventualmente fazer a variação 3 ‘the jump’. O aluna/o iniciado será introduzido inicialmente às primeiras variações do salto à frente e a trás. Gradualmente irá passar de fazer alternadamente a versão 1 e 2, gerindo os seus níveis de energia, para só fazer a versão 2 mais estável e confortavelmente. Da mesma forma como fará a versão 2 e 3 alternadamente, até que esteja mais estável e confortável a fazer a variação 3, ‘the JUMP’ que é pretendida, mais continuamente. 

Lembro sempre que podemos sempre ir alternando no sentido de fazer a variação 3 no salto à frente e a variação 2 no salto à trás, ou ir alternando da mesma forma entre as variações 1 e 2, e assim adiante conforme a disposição física e energética, naquele dia, de cada praticante. As variações 1 e 2 são bem simples e acessíveis a todos, embora também haja sempre espaço para aperfeiçoamento. São variações necessárias a saber até para o praticante mais avançado, ótimas para fazer quando praticamos mais cansados como meio de gerir a nossa energia. 

Nem todos nascem capazes, e nem todos que são capazes são a todo o tempo, daí haver estas diferentes formas para podermos adotar conforme as capacidades que cada um sente, a cada momento.

As variações 4 e 5 são mais exigentes e além do que é necessário e requisitado nesta prática, embora se a estabilidade e o conforto estiver presente na variação ‘JUMP’, uma vez ou outra o desafio de tentar incorporar a versão 4 ‘the fly’ na nossa prática é bem vindo. Uma vez que esta versão trabalha a estabilidade e força de braços ao ponto de encontrar o equilíbrio de braços, ótimas preparações para o pino e outras posturas de balanço de braços que se apresentam nas sequências de Ashtanga Vinyasa. Irão notar que é mais fácil começar a fazer o salto à frente em variação 4 ‘the fly’ que o salto à trás, como é comum a todas as outras variações anteriores. Revelando assim por onde começamos a investir o nosso esforço.

A versão 5 ‘the hover’ é pura diversão e desafio. O salto a trás até pode ser facilmente incorporado na prática de quem consegue facilmente executar as variações que precedem. Mas o salto à frente nesta variação é apenas desafio.

*
Deixo também um bónus para quem tem a flexibilidade nos isquiotibiais que lhe permitam fazer este salto nas suas vinyasas de transição: 6 ‘with straight legs’ (de pernas esticadas). Não tão importante do que as primeiras 4 variações que apresentei, porque requer muito menos de core e pede mais do conforto na flexão à frente e de força na raiz das pernas. Ótimo para saltar o esforço, mas não deixa de ser exigente. Como podem ver o salto à frente é possível para mim, mas para trás vacilo sempre e nunca consegui... sendo que fica aqui o desafio a alguém que consiga fazer o salto a trás nesta variação de ‘with straight legs’, adoraria ver e admirar.

Muito sucesso, 
Desejo práticas seguras e boas !

Sérgio Ramos
25/05/2021
0 Comments



Leave a Reply.

    Autores Authors

    Sérgio e Vanessa partilham cada artigo. Para mais sobre o Sérgio e a Vanessa visite o link Sobre Nós.
    ​Articles written in PORTUGUESE and/ or ENGLISH

    Categories

    All
    Ahimsa
    Aparigraha
    Asteya
    Bandhas
    Bhakti
    Brahmacharya
    Chanting
    Devotion
    Dor
    Entrevista
    India
    Interview
    Ioga
    Iswara
    Journey
    Meaning
    Meditation
    Mind
    Mysore
    Nirvana
    Pain
    Purpose
    Satya
    Sensitivity
    Teaching
    Vipassana
    Yamas
    Yoga

    RSS Feed

Powered by Create your own unique website with customizable templates.
  • Casa
  • Método e a prática
    • Estilo Mysore
    • Tristhana & Bandhas
    • Vinyasa
    • Sharath Jois Guruji
  • AY: História e origens
  • Horários e preços
  • Sobre nós
    • Sérgio Ramos
    • Vanessa José
  • Local e contactos
  • Aulas online
  • Blog